Antes de ter o privilégio de ter Manu em minha vida, sempre que dava estava fazendo alguma trilha e/ou esporte tido como radical. Depois de Manu, demorei um pouco a voltar para este meu passatempo. Mas um belo dia de sol, decidimos subir o Morro do Moreno – que pode ser nível fácil – com Manu no canguru.
Para subir o Morro do Moreno, decidimos ir mais no final da tarde e pela “trilha” fácil – que é a que as pessoas vão de bike, moto e 4×4. Levamos água de tira colo, e uns biscoitos de polvilho. A subida leva cerca de 30 minutos, e o meu esposo subiu com a Manu no canguru.
A subida foi tranquila, não encontramos com nenhuma bike nem nada no caminho. Lá em cima curtimos a vista e aproveitamos a paisagem.
Vista para Vila Velha
Vista para Vitória e a Terceira Ponte
Pequeninha com a mamãe
Fazendo arte com o papai
Ter água e o biscoito foi útil, pois Manu pode fazer um lanche e esperar chegar em casa para a janta. O horário também foi grande valia – não chegamos a pegar sol na subida e nem no retorno…e o retorno, nos exigiu cuidado e atenção – pois tinha várias pessoas passando de bike e moto. Aí era ficar atento aos sons e já sair do caminho preferencial deles (que dá para ver marcado no caminho de terra).
Como a primeira vez a ida ao Morro do Moreno foi tranquila, um dia aproveitamos uma oportunidade que fui fazer rapel e levamos Manu. Para tal, neste dia não revesamos – só eu fui para o Rapel, e o Luciano ficou por conta da Manu. Levamos o kit básico – água e biscoitinho e muito disposição. Para esta atividade a trilha que subimos foi a da “raiz”, que é uma mais complicadinha para fazer. E Manu já estava com seus 2 anos – agitada e querendo em muitos trechos “ir sozinha”. Aqui já não dava mais para usar o canguru, e foi revesamento de colo, reduzir a velocidade nos trechos que ela ia andando e todo o cuidado do mundo em todos os momentos.
Pois bem, fizemos a trilha até o ponto do rapel com o grupo que ia praticar também. Fiz logo no inicio, para aproveitar o resto da tarde e continuar a trilha com Manu e o Luciano. O segundo trecho (pós rapel) foi mais tranquilo, e rapidamente chegamos ao topo do Morro do Moreno. Lá, tinha uma moça vendendo picolé, e aí aproveitamos para nos refrescar. Aproveitamos um pouco a vista, e descemos pela trilha fácil.
Na trilha com Manu
Finalizando um picolé
Esta segunda vez não foi tão fácil, principalmente pela primeira parte da trilha, mas valeu a pena. Manu é uma criança muito esperta e soube ser obediente e se comportar quando pedimos. Mas confesso que não faço a trilha “raiz” com ela tão cedo – quando ela tiver uns quatro anos acho que já dá para repetir com mais tranquilidade – e enquanto isso vamos explorar as outras trilhas da Grande Vitória!